Com a perna no mundo

A medida em que o ar começava a esfriar pelas brechas das janelas deixadas no ônibus a seus oitenta quilômetros por hora, eu recolhia os meus braços a proteger-me. As cidades se distanciavam através de uma cumprida calda de asfalto. Estendendo para trás os limites de aglomerados urbanos, que cuspiam para a paisagem pequenos pedaçosContinuar lendo